Com o amplo conteúdo que vemos na internet, existe um lado pouco explorado: A Deep Web.
Ao contrário do convencional, a proposta da Deep Web é oposta a divulgação de conteúdo na internet. Nela encontramos conteúdos ilegais, como pedofilia, venda de entorpecentes e também o encontro de pessoas que buscam anonimato, como o compartilhamento de arquivos governamentais e científicos.
O acesso a este tipo de sites é bastante restrito e é 550 vezes maior que a internet que costumamos frequentar, usando protocolos inacessíveis por navegadores convencionais. Os protocolos de comunicação são geralmente diferentes do HTTP, assim precisando de outros navegadores, como o TOR, que é um projeto de código aberto afim do anonimato na internet.
O preconceito criado com a Deep Web começou em 2011, com a descoberta do serviço Silk Road, que fazia o comercio de drogas por todo o mundo. o endereço do site era "####" e só podia ser acessado por internautas que usassem o programa The Onion Router – Tor. Para complicar um pouco mais, o site usava o sistema de pagamento BitCoin, um tipo de “moeda criptográfica”.
Site que aplica a venda de drogas
Temos também o IRC que é um serviço de chat, onde se encontra um vasto conteúdo sobre a Deep Web. Este serviço dispõe a possibilidade de execução de códigos, ao qual muitos utilizam como botnets, enquanto outros para estudo e troca de informação.
O mundo proibido da Deep Web é atrativo para muitos, porém, poucos conseguiram explorá-la . Não existe formulas mágicas para conseguir informações confidenciais. O fragmento da informação pode ser conseguido por recomendações de pessoas, ou a inteiração de grupos na internet. O acesso a estes sites/sistemas são dependentes de softwares, que exigem conhecimentos técnicos aos protocolos de comunicação web.
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